Ano XXV - 19 de março de 2024

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EMISSÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PARA CAPTAÇÃO DE RESERVAS MONETÁRIAS


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OS ESTADOS UNIDOS E A CONVERSÃO DA SUA DÍVIDA

A EXTINÇÃO DO SISTEMA MONETÁRIO INTERNACIONAL

São Paulo, 28/03/2009 (Revisado em 20-02-2024)

Referências: Derrocada Financeira Norte-Americana, Crise Mundial ou Internacional, Estados Unidos como Emissor Mundial de Papel Moeda Sem Lastro, Contabilidade Criativa (Fraudulenta), Sonegação Fiscal, Fraudes Contábeis e Financeiras das Multinacionais, Internacionalização do Capital em Paraísos Fiscais, Lavagem de Dinheiro e Ocultações de Bens, Valores e Direitos, Renegociação e Conversão da Dívida, Evasão Cambial ou de Divisas, Estatização, Balanço de Pagamentos, Comércio Exterior - Importação e Exportação.

15. EMISSÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PARA CAPTAÇÃO DE RESERVAS MONETÁRIAS

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

Quanto a emissão de Títulos Públicos para captação de reservas monetárias, os EUA fogem à regra básica imposta pelo FMI - Fundo Monetário Internacional aos demais países.

Os EUA não pedem dinheiro emprestado ao FMI - Fundo Monetário Internacional porque a quantidade de reservas patrimoniais existentes naquele FUNDO seriam insuficientes para tapar o imenso buraco financeiro norte-americano.

Por isso, os iaques emitem títulos públicos para captar os dólares das reservas monetárias dos demais países credores, que tenham grande quantidade de dólares como reservas monetárias, inclusive do Brasil, dos quais importou mais do que exportou. Assim fazendo, aquela dita potência mundial (atualmente falida) paga menos juros do que é pago pelos demais países membros ao FMI.

Repetindo, para que não seja esquecido, os déficits norte-americanos (interno: no Orçamento Nacional; e externo, no Balanço de Pagamentos) vêm ocorrendo desde muito antes de 1971, quando foi extinto do padrão-ouro ao qual estava ligado o dólar.

Isto significa que, desde aquela época os Estados Unidos vem acumulando déficits porque, de maior exportador e consequentemente maior credor mundial antes de 1971, agora é o maior importador e o maior devedor mundial.

Esse grandioso problema enfrentado pelos ianques aconteceu porque suas principais empresas exportadoras fecharam suas portas por falta de competitividade internacional (os custos de produção nos Estados Unidos são muito altos, assim como também são os custos empresariais na Europa). Agravando o problema enfrentado, a quase totalidade das demais empresas exportadoras transferiu suas respectivas sedes para paraísos fiscais, Desse jeito, não mais existem produtos industrializados exportáveis que seriam necessários ao pagamento da imensa Dívida Externa.

O problema agrava-se mais ainda porque, ao contrário dos países do Terceiro Mundo (o colonizado pelos europeus), os Estados Unidos não têm matérias-primas em quantidade suficiente para serem exportadas. Resta somente a a exportação de milho e soja que tem como maior concorrente o Brasil, com menores custos de produção.

Dessa forma, embora os economistas (ortodoxos [conservadores] e os não ortodoxos [progressistas]), os neoliberais (favoráveis à globalização e à autorregulação dos mercados) e os governantes norte-americanos (imponentes) não reconheçam que os "STATES" estão irremediavelmente falidos, de fato, com base no explicado, não há chances de recuperação para os nossos irmãos do norte sem a estatização da sua economia, tal como fez Franklin Roosevelt de 1933 a 1945 que, em quatro escrutínios diretos e consecutivos, foi eleito e reeleito para governar aquele país símbolo do capitalismo bandido dos barões ladrões.

Os quatro governos de Roosevelt tiveram início logo depois da Crise de 1929 criada pelos especuladores apoiados pelos profissionais do insano mercado de capitais nova-iorquino. Então, contrariando as expectativas dos profissionais que ganham muito dinheiro com a ciranda financeira apregoada nas Bolsas de Valores, Roosevelt resolveu estatizar a economia norte-americana, conforme foi relatado no livro denominado Falsa Economia. Na página endereçada, leia o Prefácio.

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