Ano XXV - 28 de março de 2024

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O INFELIZ FUTURO DE NOSSOS FILHOS, NETOS E DEMAIS DESCENDENTES


O INFELIZ FUTURO DE NOSSOS FILHOS, NETOS E DEMAIS DESCENDENTES

PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL DE MICHEL TEMER - VERDADEIRO GENOCÍDIO

São Paulo, 30/08/2016 (Revisada em 13-03-2024)

Referências: Golpe de Estado Parlamentar em prol do antigo Colonialismo ou Neocolonialismo Estatal que se transformou no atual Neocolonialismo Privado que vem sendo Implantado pelas Multinacionais ou Transnacionais e pelos que agem sorrateiramente no Shadow Banking System (Sistema Bancário Fantasma de Paraísos Fiscais) mediante a incorporação, aos seus respectivos Patrimônios, das Reservas Naturais e da Produção Rural e Industrial existentes no Terceiro Mundo (colonizado). Assim fica caracterizado o Entreguismo e a Falta Nacionalismo somente dos já conhecidos Falsos Representantes do Povo existentes no Congresso Nacional brasileiro, Verdadeiros Inimigos da Nação.

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

Na qualidade de Editorial deste site do COSIFE, está publicado a seguir o vídeo do discurso do Senador Roberto Requião do PMDB-PR, proferido no Senado Federal em 18/08/2016, o qual em aproximadamente 30 minutos resumiu tudo aquilo que vem sendo alertado nas páginas deste site desde quando foi colocado na Internet no início de 1999.

ENTRE O ENGODO E A GUERRA CIVIL

Roberto Requião critica PEC 241/2016, que limita os gastos públicos

Ninguém pode contestar o que tem sido descrito neste COSIFE porque seu coordenador durante 19 anos fiscalizou as operações realizadas no sistema financeiro que dissimulavam e ainda dissimulam a sonegação fiscal das grandes corporações brasileiras e internacionais. Os magnatas controladores dessas empresas falsamente sediadas em paraísos fiscais cartoriais (que dão falsa legalidade às chamadas de "offsohre"), têm mantido o nosso País na condição de eterna colônia dos países hegemônicos (colonialistas e imperialistas) chamados de desenvolvidos.

De acordo com a legislação em vigor, durante 14 anos (de 1984 a 1998), mediante exemplos ilustrativos, foi informada a ocorrência de fraudes contábeis e financeiras nacionais e internacionais, aos dirigentes e auditores da Receita Federal do Brasil por intermédio de cursos e palestras patrocinadas pela ESAF - Escola de Administração Fazendária por se tratarem de vergonhosos atos de evasão fiscal ou de divisas que redundam na eterna escravização de uma Nação.

Essa universalização de conhecimentos técnico-científicos, ou da máxima experiência pessoal de servidores públicos íntegros (inacreditavelmente perseguidos por alguns de seus superiores), possibilitou a plena apuração de atos e fatos posteriores, inclusive pelo Ministério Público Federal e ainda pela Polícia Federal, tendo-se como exemplos as irregularidades verificadas nas Operações Lava Jato e Zelotes e nas CPI do Banestado na década de 1990 e dos Fundos de Pensão na década de 1980. Muitos outros fatos foram investigados no período em que vigorou o Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes (de 1989 a 2005).

Como resultado das citadas e de muitas outras investigações iniciadas em 1978, levadas aos efeitos legais pelos incorruptíveis, nos dias de hoje foram condenados empresários corruptores (e seus doleiros e lobistas) que ainda se apresentam como importantes no cenário nacional (desde aquela época).

Agora, o mencionado discurso do Senador Roberto Requião veio ratificar e dar maior valor ao aqui narrado desde 1999, principalmente por estar filiado ao mesmo partido político em que milita o Presidente da República, empossado em 31/08/2016.

Vejamos o que o nosso novo governante pretende fazer com o Povo brasileiro (99% da população) se aprovada a sua Proposta de Emenda Constitucional remetida ao Congresso Nacional para análise e votação:

Veja em As Pedaladas Fiscais Promovidas pelos Dirigentes do Banco Central, os comentários sobre o documento econômico UMA PONTE PARA O FUTURO do PMDB, publicado no 03/01/2016 pelo Estadão - Economia.

Sobre o mesmo lema dos apátridas, veja ainda O Lobby Contrário à Plena Fiscalização do Sistema Financeiro. Trata-se de comentário feito pelo coordenador deste COSIFE com base em apresentação realizada em setembro de 2001 pela Procuradora da República Raquel Branquinho intitulada Aspectos Investigativos dos Crimes Contra o Sistema Financeiro, da Sonegação Fiscal e Lavagem de Dinheiro. Naquela ocasião festejava-se a promulgação das leis complementares de Flexibilização dos Sigilos Bancário e Fiscal. Essa flexibilização foi veemente combatida pelos representantes dos grandes sonegadores de tributos. No decorrer de todos esses anos pode ser observado que as "figurinhas carimbadas" desse álbum de sonegadores são sempre as mesmas, escondidas ou blindadas em Paraísos Fiscais.

Atualmente, até os países desenvolvidos estão sendo vítimas dessa internacionalização do capital com o consequente empobrecimento de suas populações. Por isso, os países membros do G-20 têm discutido como acabar com a sonegação fiscal das multinacionais. Basta confiscar os investimentos destas em seus respectivos países. Depois disto, bastaria um pacto de nacionalização que permita a regular tributação dessas empresas pelos respectivos países em que estão instalados seus tentáculos colonizadores (sugadores de bens, direitos e valores = lucros extraordinários obtidos na informalidade ou com o subfaturamento das exportações de commodities e também de industrializados).







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