Ano XXV - 20 de abril de 2024

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CONTABILIDADE CRIATIVA NA MÚSICA

CONTABILIDADE CRIATIVA - CONTABILIDADE FRAUDULENTA

FRAUDES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS DAS MULTINACIONAIS

FALSIFICAÇÃO MATERIAL E IDEOLÓGICA DA ESCRITURAÇÃO

CONTABILIDADE CRIATIVA NA MÚSICA (Revisado em 21-02-2024)

Revista Caros Amigos - Edição 83 - Perguntas dos leitores ao FRED ZERO QUATRO em Mundo Livre S/A

O povo brasileiro no fundo é muito musical e, pode acreditar, tem muito bom gosto. Acho que somos um dos povos naturalmente mais musicais do ocidente. Você está absolutamente certo em seu diagnóstico, o problema se resume a isto: acesso à informação.

A indústria cultural brasileira - e especialmente a indústria fonográfica - vinha sendo controlada à mão de ferro por um cartel reduzidíssimo de corporações multinacionais, cujo objetivo prioritário era gerar lucros para seus investidores - da forma mais insana, predatória e irresponsável possível, um pouco como vêm fazendo os bancos, nacionais e estrangeiros.

Só que ele avançou com tanta fúria no pote que o quebrou, como estão acostumado a fazer mundo afora. Isso está no seu instinto, e o Estado clientelista brasileiro colaborou de todas as formas, omitindo-se do papel regulatório que lhe cabia.

Para nossa sorte, deu no que deu. A indústria quebrou, corroída pela pirataria e pelas práticas fraudulentas que ela própria fomentou. Não é muito diferente do que aconteceu com gigantes de Wall Street como Enron, AES e outras: corrupção, balanços fajutos, falta de transparência, contabilidade "criativa" e por aí vai.

Mas ele não tem culpa, é da sua natureza, você sabe...Agora vemos a ruína, demissão em massa, rádios falidas, lojas fechando e jornalistas apalermados sem saber a quem apelar, com seus empregos também ameaçados. Ou seja, só temos a celebrar, pois os dias da música contaminada e corrompida estão contados.



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