Ano XXV - 25 de abril de 2024

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TÉCNICAS UTILIZADAS POR EMPRESAS BRASILEIRAS - Considerações gerais

AUDITORIA ANALÍTICA EM FACE DA AUDITORIA INDEPENDENTE

TÉCNICAS DE AUDITORIA ANALÍTICA UTILIZADAS NO BRASIL - UM ESTUDO DE CASOS

CAPÍTULO 5.4 - ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA EFETUADA

5.4.1 - Quadro II-AA - TÉCNICAS UTILIZADAS POR EMPRESAS BRASILEIRAS

AA. Considerações gerais

Procedimentos das empresas Empresas de origem nacional
Empresa A Empresa B Empresa C Empresa D Empresa E
A.1. Plano ou programa inicial para avaliar riscos de controle Sim Sim Sim Sim Sim
A.2. Adoção das técnicas I de auditoria analítica, em toda a sua extensão, numa auditoria contábil Sim Sim Não Não Sim
A.3. Procedimentos para determinar "o nível de risco de controle" Identifica "controles-chaves" sobre os quais concentra seus testes É feito segundo o "bom senso", isto é, adota critérios "mais subjetivo do que objetivo" Análise dos principais pontos-chave de controle de um determinado sistema Levantamento e avaliação do sistema
Testes de procedimentos convencionais
Seleções estatísticas subjetivas
A.4. Procedimentos adotados para determinar a eficiência e eficácia da estrutura de controle interno Identificação de falhas no SCI
Testes de aderência para determinar a qualidade do controle
Estudo e avaliação controle interno
Avaliação preliminar
Testes de aderência
Testes substantivos
Concentra-se os trabalhos nos pontos onde foram detectadas falhas
Define-se o programa de testes para identificar a materialidade contábil, financeira e administrativa das falhas levantadas
Testes sobre as contas do balanço, sendo que a extensão destes variará de acordo com a eficácia dos controles das operações avaliadas Consulta de manuais de instrução
Identificação de que há, ou não, uma adequada segregação de função
Identificação de controles-chave
Observação da reputação do pessoal da contabilidade e dos departamentos operacionais
Testes de aderência
A.5. Entendimento da estrutura de controle interno para planejar uma estratégia efetiva de auditoria Baseado na avaliação dos controles internos do cliente, será definida a extensão dos testes de validação necessários Dependendo da fragilidade dos controles internos, ou não, os testes substantivos são aplicados
Emitindo relatório padronizado pela Instrução CVM 308/1999
Conhecer com profundidade do sistema sob exame
Analisar e concluir quanto aos pontos-chave de controle
Em função da finalidade dos controles, ampliar ou reduzir testes
Completo, incluindo os objetivos traçados pela alta administração, tanto orçamentários quanto institucionais É necessário conhecer razoavelmente todo o sistema para determinar o escopo a ser examinado ou testado
A.6. Fatores de risco inerente mais notados na prática Falta de segregação de função Não adoção de rodízio de funcionários chave
Falta de treinamento do pessoal da contabilidade e operacional
"Sem elementos para opinar" Falta de previsão dos efeitos inflacionários internos e externos
Maxidesvalorização
Taxas de juros internos Aumento de preço de matéria-prima principal
Assessoria legal e fiscal deficiente, o que implica contingências fiscais e trabalhistas
Políticas de vendas e de crédito insuficientes
Políticas de aplicações financeiras ineficientes
Desinteresse do pessoal subalterno pela acuidade dos registros contábeis
Desconhecimento dos PCGA por parte dos dirigentes e do pessoal do cliente
Excesso de encargos e impostos e constantes mudanças nas políticas tributárias Interesse em sonegar impostos
A.7. Fatores de risco de controle mais observados na prática Inexistência de manuais para a execução das operações
Falta de conciliação periódica das contas
Falta de atualização periódica do plano de contas
Falta de segregação de funções incompatíveis
Alta administração não conscientizada quanto à importância dos controles internos
Área de informática se preocupa com a eficiência do processamento, e não com sua segurança
Pessoal ineficientemente treinado ou motivado
Funcionário inicia e termina uma operação
Funcionário que executa é o responsável pela aprovação
Rotinas sendo executadas mecanicamente
Falta de controles-chave intermediários para impedir o prosseguimento de uma rotina com falhas
Falta de integração do sistema de processamento de dados
Descontinuidade ou descumprimento de normas auxiliares de procedimentos de controle
Treinamento insuficiente de pessoal
Inexistência de separação de funções
Mau posicionamento hierárquico do setor contábil
Falta de interesse da administração em fazer cumprir as normas estabelecidas
Instabilidade e mudanças frequentes na política econômica do governo


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