Ano XXVI - 31 de outubro de 2024

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Bancarrota dos Países Desenvolvidos


BLINDAGEM FISCAL E PATRIMONIAL - ARTIFÍCIOS UTILIZADOS POR SONEGADORES

2 - ASPECTOS CONTÁBEIS MACROECONÔMICOS

2.3 - INTERNACIONALIZAÇÃO DO CAPITAL EM PARAÍSOS FISCAIS

2.3.2 - RAZÕES DA BANCARROTA DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS (Revisada em 10-03-2024)

IMPORTAÇÕES SUPERIORES ÀS EXPORTAÇÕES

As multinacionais transferiram suas sedes para Paraísos Fiscais Cartoriais e suas fábricas para Paraísos Fiscais Industriais em que é permitida exploração do trabalho humano em regime de semiescravidão. Os povos com "muito elevado" IDH passaram a consumir produtos importados. Devidos aos altos salários, os países hegemônicos não têm preços competitivos.

EVASÃO DE DIVISAS NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

O Grande Capital quer ficar isento de tributação. Somente os trabalhadores devem pagar tributos e não devem ter direitos sociais. Esta é a tese defendida pelos três laureados com o Prêmio Nobel de Economia de 2010.

EXTINÇÃO DO RECEBIMENTO DE JUROS, LUCROS E DIVIDENDOS

Com a Internacionalização do Capital, são poucos os investimentos dos países desenvolvidos. Assim, não mais recebem juros, lucros e dividendos do exterior.

Os investimentos de Portugal e Espanha são oriundos de dinheiro capitado no exterior, tal como faziam os falidos banqueiros islandeses antes da Crise Mundial de 2008. Em 2012 os banqueiros espanhóis também necessitaram de elevados empréstimos governamentais para que pudessem resgatar títulos de credores nacionais e internacionais, principalmente estes, que ficaram alarmados com a bancarrota espanhola e de outros países europeus em 2011.

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador dos COSIFE



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